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terça-feira, 3 de março de 2015

Perder é fundamental

Texto de :  Milly Lacombe, 44 anos,  jornalista. Seu e-mail: millylacombe@gmail.com

Desde então, entendi que não existe vida se não houver a chance real de fracassar, que o fracasso é como a demissão e a fossa – inevitável para fins de enobrecimento de caráter –, que o caminho para nossa própria verdade passa obrigatoriamente pela dor, que vencer é delicioso mas perder é fundamental, e que reside justamente nessas experiências a beleza de toda a jornada humana.

Volta e meia, ainda vejo o Sr. Medo ziguezagueando por aí em garupas de motocicletas apressadas. É o mesmo de antes, mas já não está mais em terno nem usa cartola. Agora, barbudo e cabeludo, anda de bermuda, camiseta e chinelo – depois de me tornar quem era, o Sr. Medo transformou-se em alguém com quem posso tomar uma cerveja no fim de uma tarde de verão.

Nessas ocasiões, ele fica ali me olhando e sorrindo, mas agora, em vez de apavorar, apenas desafia. Porque, como ele mesmo gosta de dizer antes de dar mais um gole na cerveja gelada, não existe vida que valha ser vivida sem a real possibilidade de fracassar estrondosamente. E, diante disso, só nos resta aceitar o frio na barriga e reconhecer aqueles breves clarões de emoção que costumam aparecer no meio de uma quarta-feira qualquer – é nessas fendas temporais que se esconde a tal da felicidade.

sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015

segunda-feira, 22 de dezembro de 2014

O FRASCO DE MAIONESE E CAFÉ




Quando as coisas na vida parecem demasiado, quando 24 horas por dia não são suficientes... Lembre-se do frasco de maionese e do café.
Um professor, durante a sua aula de filosofia sem dizer uma palavra, pega num frasco de maionese e esvazia-o...tirou a maionese e encheu-o com bolas de Golf.

A seguir perguntou aos alunos se o Frasco estava cheio. Os estudantes responderam sim.
Então o professor pega numa caixa cheia de pedrinhas e mete-as no frasco de maionese. As pedrinhas encheram os espaços vazios entre as bolas de Golf.

O professor voltou a perguntar aos alunos se o frasco estava cheio, e eles voltaram a dizer que sim.
Então...o professor pegou outra caixa...uma caixa cheia de areia e esvaziou-a para dentro do frasco de maionese. Claro que a areia encheu todos os espaços vazios e uma vez mais o professor voltou a perguntar se o frasco estava cheio. Nesta ocasião os estudantes responderam em unânime "Sim !".

De seguida o professor acrescentou 2 xícaras de café ao frasco e claro que o café preencheu todos os espaços vazios entre a areia. Os estudantes nesta ocasião começaram a rir-se...mas repararam que o professor estava sério e disse-lhes:

'QUERO QUE SE DEEM CONTA QUE ESTE FRASCO REPRESENTA A VIDA'.

As bolas de Golf são as coisas Importantes:

como a FAMÍLIA, a SAÚDE, os AMIGOS, tudo o que você AMA DE VERDADE.
São coisas, que mesmo que se perdêssemos todo o resto, nossas vidas continuariam cheias.
As pedrinhas são as outras coisas que importam como: o trabalho, a casa, o carro, etc.

A areia é tudo o demais, as pequenas coisas.

'Se puséssemos 1º a areia no frasco, não haveria espaço para as pedrinhas nem para as bolas de Golf.
O mesmo acontece com a vida'.

Se gastássemos todo o nosso tempo e energia nas coisas pequenas, nunca teríamos lugar para as coisas realmente importantes.

Preste atenção às coisas que são cruciais para a sua Felicidade.
Brinque ensinando os seus filhos,
Arranje tempo para ir ao medico,
Namore e vá com a sua/seu namorado(a)/marido/mulher jantar fora, Dedique algumas horas para uma boa conversa e diversão com seus amigos

Haverá sempre tempo para trabalhar, limpar a casa, arrumar o carro...
Ocupe-se sempre das bolas de Golf 1º, que representam as coisas que realmente importam na sua vida.

Estabeleça suas prioridades, o resto é só areia...

Porém, um dos estudantes levantou a mão e perguntou o que representaria, então, o café.
O professor sorriu e disse:

"...o café é só para vos demonstrar, que não importa o quanto a nossa vida esteja ocupada, sempre haverá espaço para um café com um amigo.
Um ótimo dia para todos.

Autor desconhecido

sexta-feira, 24 de outubro de 2014

Não permita que uma crítica o(a) deixe doente

Fonte: http://www.drbayma.com/nao-permita-que-uma-critica-oa-deixe-doente/

As críticas doem
. E isso é verdade. Mesmo quando são verdadeiramente construtivas (raríssimas!).

Porém, alguns aspectos que orbitam essa temível “vilã” precisam ser compreendidos para que uma crítica invejosa não faça estrago e uma proveitosa não “passe em branco”. O fato é que, na ausência dela pouca coisa se desenvolveria, quase nada evoluiria. Críticas são fundamentais quando levadas em consideração ou quando não (precisa ter um “feeling” para acertar quando considerar uma ou quando outra).

Imagem na internet
É importante estar atento para o conteúdo da crítica e de quem e como ela vem. Particularmente, embora hoje as críticas pouco me incomodem, dou mais ouvidos às de quem considero desafetos (e tenho um monte, ainda bem!) do que as que partem dos amigos. A razão disso é simples e não desmerece o carinho de quem me gosta: exceto quando vêm encharcadas de ódio, as “pauladas” dos opositores são mais honestas. Amigos tendem a “passar a mão” na cabeça, escolhem as palavras e enaltecem as virtudes, mesmo quando as falhas são mais evidentes. Uns raros arriscam a amizade e “descem a lenha”, entretanto, sem perder de vista o objetivo: o de alertar que o caminho pode ser melhor.


O princípio básico para quem não quer se perturbar com críticas é a aceitação. Aceitar que não é sempre que se pode acertar tudo e nem em muitas áreas ao mesmo tempo. Ou seja, aceitar que, embora você se considere um “expert”, falhas podem – e geralmente – acontecem com uma frequência maior que acertos, pois estamos na infância do despertar da consciência. Não seja muito duro consigo!

O segundo tópico é bem interessante, mas você geralmente não sabe. Uma crítica mordaz de um desafeto pode indicar perfeitamente que você acertou. Isso o incomodou tanto que ele se ateve a um detalhe insignificante da sua criação e “baixou o sarrafo”. Portanto, estar atento, alerta, ligado no conteúdo da crítica – e na forma como ela foi dita – pode revelar mais da intenção do “inimigo” do que o próprio aspecto criticado. No entanto, se seu nível de maturidade já atingiu um patamar de elevação interior considerável, nem atenção você prestará.

O terceiro ponto também é básico. Pare e reflita! Muitas vezes o problema apontado pelo crítico, especialmente aquele feroz, tem muito mais a ver com as deficiências dele do que com as suas. É verdade! Aquilo que nele machuca e está querendo se ver liberto, ele joga na sua cara. Inocentemente, você toma aquilo como algo relacionado a você, fica magoado e incorre em mais erros. Deveria isso sim, estar atento para perceber que ele falou das limitações dele. Não das suas.

E, finalmente, pelo menos por hora, o quarto aspecto dessa análise diz respeito apenas ao criticado. Muitas vezes a crítica nem foi tão agressiva, foi até branda e, talvez, tenha sido verdadeira. E ainda, talvez servisse de um bom “gancho” para melhorar seu trabalho. Mas, se quem recebe a crítica se melindra com tudo e nada, aí sim, vai doer muito. Não pela virulência do conteúdo ou da pessoa que apontou os defeitos, mas pela pouca humildade do criticado, fato que se traduz como arrogância, pois, todo indivíduo melindrado ou facilmente melindrável é um prepotente.

Não há problema em ser criticado. Na verdade, nenhum. Todos nós somos o tempo todo. O questão está em saber quando ouvir, quando não ouvir e utilizar a crítica como um guia: o de que você está no caminho certo (então continue), ou o de que você cometeu falhas (então reformule). Tão importante quanto ter humildade (reconhecimento de uma verdade) é cuidar da autoestima (valorização de si mesmo, apesar do engano). Mágoa guardada por muito tempo causa doenças, sobretudo cânceres, diabetes, hipertensão, doenças cardíacas e depressão. Não dar importância ou aproveitar a crítica como combustível de crescimento é sinal de inteligência, maturidade E a saúde – física, mental e emocional – agradece!

http://www.drbayma.com/nao-permita-que-uma-critica-oa-deixe-doente/

sexta-feira, 26 de setembro de 2014

A falta de sensibilidade das pessoas

Estava lendo agora uma notícia no site UOL e fiquei pensando, as pessoas não pensam nas outras mesmo. Eu acredito que o ser humano é responsável pelo outro de alguma forma. A matéria que li, fala que um americano ligou pro serviço de emergência três vezes porque se sentia sozinho, o pessoal que o atendeu na terceira vez, chamou a polícia pra ele, ele tomou uma multa de 75 mil dólares. O caso na reportagem é tratado como comédia, mas pra mim, esse rapaz pode estar com uma depressão e precisa de ajuda. Creio que ninguém vá ligar pra emergência, se identificar, dar endereço pra fazer graça. Não tinham que prendê - lo, tinham que arrumar um psicólogo, algo assim.

MATÉRIA QUE LI: http://noticias.uol.com.br/tabloide/ultimas-noticias/tabloideanas/2014/09/18/americano-liga-para-servico-de-emergencia-por-se-sentir-solitario-e-e-preso.htm

segunda-feira, 8 de setembro de 2014

Zíbia Gasparetto falando sobre medo...

Pense nisso:

Muitas pessoas alimentam seus medos porque acreditam que estão prevenindo o mal e com isso sentem-se mais seguros. Essa é uma falsa crença que atrai exatamente o que elas temem. O medo deprime, enfraquece, aflige e confunde as idéias. Só quem acredita na própria força tem a coragem para enfrentar os desafios do caminho e vencê-los.
Jogue fora todos os medos e o universo trabalhará em seu favor. Experimente e verá!

quarta-feira, 3 de setembro de 2014

segunda-feira, 1 de setembro de 2014

Homem de aço - Superman

Foto retirada do site Omelete - UOL




Sábado, ao assistir este filme, fiquei observando os diálogos e fui me interessando pelo filme.
O "homem de aço", em alguns momentos do filme, ficou perguntando aos seus pais de onde ele teria vindo e porque ele era diferente. As respostas não vinham prontas, e isso ele teve que buscar conforme a história ia se construindo.
A partir do momento em que houve algumas descobertas sobre sua força, jeito, origem e tudo aquilo que o cercava, o peso foi saindo dos seus ombros.
Fiquei pensando nisso, com o passar do tempo, aquele problema que naquele momento é gigantesco, ele vai dimiuindo, aquela angústia e ansiedade frequente, vai dando espaço para a experiência.
A aceitação e a determinação em mudar, toma espaço e a vida se torna mais leve.
Pensem nisso...
Recomendo o filme, ele tem grandes efeitos, um gráfico maravilhoso, tem a história do super herói muito bem recontada. O fato de eu ter pego alguns diálogos, não faz dele um auto ajuda ou de um grande conteúdo intelectual, longe disso, é um filme de entretenimento, mas que podemos extrair algo para nós.

Abraços!

sexta-feira, 29 de agosto de 2014

O "branco" na hora de falar

Não sei vocês, mas esta é uma das coisas que mais me afligem, não adianta estes exercícios que orientam pra fazer, não adianta pedir pra falar com calma, pausadamente, não adianta.
Muitas vezes eu sei a resposta, na minha mente, eu consigo organizar bem minhas ideias, mas quando vou falar, tudo vai por água abaixo.
Lamentável.

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